O conhecimento é como uma cidade
onde cada rua leva o nome de um pensador indicando um caminho que se pode seguir.
Estas estão organizadas em ordem lógica
de modo que ao se seguir um pensador desembocar-se-á em outro
podendo-se caminhar por entre todo o conhecimento humano.
Porém, como toda cidade existem os limites
e é ai que devemos construir
nossa própria rua
onde cada rua leva o nome de um pensador indicando um caminho que se pode seguir.
Estas estão organizadas em ordem lógica
de modo que ao se seguir um pensador desembocar-se-á em outro
podendo-se caminhar por entre todo o conhecimento humano.
Porém, como toda cidade existem os limites
e é ai que devemos construir
nossa própria rua
12 comentários:
Que lindo,Elias...
seu Blog é muito bom e seus trabalhos são ótimos, um linda semana, abraçosssssssss
Muito bom Elias, A Cidade de Sophia...
Um pensador se liga a outro, como conexoes de axonios, de neuronios, de dendritos...tudo forma o Soma, mas o soma nao deveria ter fronteiras...
As fronteiras são sempre imaginadas por nós mesmos. Não é?
Olá novo poeta,
Obrigado pela visita e pelas boas palavras.
Abraços
uau! eu posso usar como epígrafe de um trabalho? =D
Olá Claúdia!
:)
Ficaria honrado!
Estou chegando agora, em retribuição a uma visita sua lá no mundo do Carteiro de Atlantis.
E agora, fico por aqui, lendo mais dos seus textos.
Um abraço
Seja sempre bem vinda Eliana.
O imaginário está sempre aberto!
Olá meu caro Elias,
bonita mensagem, muito reflexiva ! Obrigada por sua visita e gentileza do comentário. Seja sempre bem vindo. Um abraço.
Sem contar as ruas sem saídas..
Verdade Elias, as fronteiras sao sempre imaginadas...as vezes sao impostas, mas antes elas precisam ser imaginadas por alguem...
Abracao
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