quinta-feira, 19 de agosto de 2010

A cidade de Sophia




O conhecimento é como uma cidade
onde cada rua leva o nome de um pensador indicando um caminho que se pode seguir.
Estas estão organizadas em ordem lógica
de modo que ao se seguir um pensador desembocar-se-á em outro
podendo-se caminhar por entre todo o conhecimento humano.
Porém, como toda cidade existem os limites
e é ai que devemos construir
nossa própria rua

12 comentários:

Laura Bez disse...

Que lindo,Elias...

Anônimo disse...

seu Blog é muito bom e seus trabalhos são ótimos, um linda semana, abraçosssssssss

Anônimo disse...

Muito bom Elias, A Cidade de Sophia...
Um pensador se liga a outro, como conexoes de axonios, de neuronios, de dendritos...tudo forma o Soma, mas o soma nao deveria ter fronteiras...

Elias Balthazar disse...

As fronteiras são sempre imaginadas por nós mesmos. Não é?

Elias Balthazar disse...

Olá novo poeta,

Obrigado pela visita e pelas boas palavras.

Abraços

Unknown disse...

uau! eu posso usar como epígrafe de um trabalho? =D

Elias Balthazar disse...

Olá Claúdia!

:)

Ficaria honrado!

Eliana Mara Chiossi disse...

Estou chegando agora, em retribuição a uma visita sua lá no mundo do Carteiro de Atlantis.
E agora, fico por aqui, lendo mais dos seus textos.


Um abraço

Elias Balthazar disse...

Seja sempre bem vinda Eliana.

O imaginário está sempre aberto!

Úrsula Avner disse...

Olá meu caro Elias,

bonita mensagem, muito reflexiva ! Obrigada por sua visita e gentileza do comentário. Seja sempre bem vindo. Um abraço.

Unknown disse...

Sem contar as ruas sem saídas..

Anônimo disse...

Verdade Elias, as fronteiras sao sempre imaginadas...as vezes sao impostas, mas antes elas precisam ser imaginadas por alguem...

Abracao