Percorro o sonho terrestre invisível como o vento noturno
que chacoalha a relva e lhe cava túneis
sibilando rasteiro nas trevas da noite banhadas no prata da lua
Cavalgando instantes nos galopes do tempo
enquanto invento a vida
Percorro o sonho terrestre apreciando os seres,
transitando sonhos alheios,
e divagando dúvidas, pois a certeza pertence às pedras.
Movo-me mudo, azul, como uma nuvem contra o céu noturno
ou mergulho a tormenta dos oceanos profundos dos corações distantes
Existo como brisa calma e fogo selvagem
Percorro o sonho terrestre paciente como um escultor,
buscando formas enquanto entalho idéias.
Percorro o real terrestre vivendo o mais profundo dos sonhos
através destes dias reais
que chacoalha a relva e lhe cava túneis
sibilando rasteiro nas trevas da noite banhadas no prata da lua
Cavalgando instantes nos galopes do tempo
enquanto invento a vida
Percorro o sonho terrestre apreciando os seres,
transitando sonhos alheios,
e divagando dúvidas, pois a certeza pertence às pedras.
Movo-me mudo, azul, como uma nuvem contra o céu noturno
ou mergulho a tormenta dos oceanos profundos dos corações distantes
Existo como brisa calma e fogo selvagem
Percorro o sonho terrestre paciente como um escultor,
buscando formas enquanto entalho idéias.
Percorro o real terrestre vivendo o mais profundo dos sonhos
através destes dias reais
6 comentários:
"Percorro o sonho terrestre apreciando os seres,
transitando sonhos alheios,
e divagando dúvidas, pois a certeza pertence às pedras."
Os que transitam sonhos alheios, são possuidores da força supra da alma ... aquela que tudo vê e sente, o desbravador dos mistérios cegos aos olhos e nús ao coração ... apenas há de se ter muito cuidado, pois divagar em terrenos alheios podes descobrir sombras que aquele ser luta há séculos, mas que as esconde como verdadeiros desastres da sua alma e muitas vezes somos assombrados pelos mesmos, mas ao depararmos com o do outro, ficará assim mais fácil julgá-lo! Elias, suas fotografias são chave-fechadura com seus escritos. Beijos
Elias...
obrigada pelas suas palavras lá no Mínimo...e hoje...mais tarde...a brincadeira continua...com outra foto...outra idéia...
Beijos
Leca
Prezado, poemas de hoje, ecoaram pela eternidade, na ruas dos bebados ou na rua da moda, será usado como um formão, para talhar ao seu gosto. Espero que nessa rua não tenha a placa do PARE!..
GRANDE ABRAÇO.
Meu caro thiago caso encontremos essa placa te peço auxilio para apresentar o fio do machado à madeira que a sustenta. Ou haveremos de ignorala.
Abraço
Olá lua
Obrigado pela luz neon de suas palavras por aqui.
adorei o blog. Original.
estou seguindo.
se puder me segue também em :
http://nasintoniadaalma.blogspot.com/
;D
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