Por entre as cores, traços, linhas,
afetos e cubos e beijos sem formas
Seres amarelos e verdes, “loucos”,
“homem, flor e gato”, “bichos do mato”
“mágoas e sombras na esquina”
“São as lembranças” em cores
e formas distorcidas
De meses e anos e das areias do tempo
do “agosto em chamas”
Da estrada, “o viaduto”, incompletos,
esquecidos antes do fim
como o perdido olhar da moça vermelha,
no azul, entre as águas e as “luzes de santo Antonio”
“Trabalhadores da usina”,
“mudam o rio, mas o rio
não muda”...
...os homens...
Sobre a exposição do pintor Moises Costa
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